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CONVOCAÇÃO

Mauro diz estar à disposição da CPI da Covid e reforça pedido de prudência ao Senado: “é um dever prestar contas”

02 Jun 2021 - 11:37

Da Redação - Airton Marques / Do Local - Max Aguiar

Foto: Rogério Florentino / Olhar Direto

Mauro diz estar à disposição da CPI da Covid e reforça pedido de prudência ao Senado: “é um dever prestar contas”
Apesar de não estar na lista dos nove chefes de estado convocados pela CPI da Covid no Senado, o governador Mauro Mendes (DEM) afirmou que está à disposição para qualquer tipo de esclarecimento, sobre repasses e uso dos recursos federais enviados para o enfrentamento da pandemia. A convocação dos governadores foi aprovada há uma semana, mas os gestores já buscaram o Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender a obrigatoriedade do comparecimento.


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“Eu não tenho nada a temer, nunca fiz, assim como nunca pedi para alguém fazer algo de errado, em qualquer área do governo. Estou tranquilo quanto a isso e à disposição. É um dever de qualquer agente público prestar contas, seja a quem for”, disse.

“Eu não tenho nada a temer, nunca fiz, assim como nunca pedi para alguém fazer algo de errado, em qualquer área do governo

“O governo de Mato Grosso não tem nada a temer e estamos tranquilos em relação a todos os atos, pelo menos com os que foram do meu conhecimento. Obvio que eu não consigo ter conhecimento sobre tudo que acontece em uma ‘empresa’ que tem 70 mil servidores. Sempre que posso acompanho e trabalho dentro da legalidade”, completou.

A inclusão de governadores na CPI foi defendida pela base do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), numa tentativa de tirar o governo federal do foco da investigação. A atuação gerou polêmica, já que há o entendimento de que o Senado não tem competência para investigar as ações de governadores.

Até o momento, a comissão convocou os governadores Wilson Lima (PSC), do Amazonas; Ibaneis Rocha (MDB), do Distrito Federal; Waldez Góes (PDT), do Amapá; Helder Barbalho (MDB), do Pará; Marcos Rocha (PSL), de Rondônia; Antônio Denarium (PSL), de Roraima; Carlos Moisés (PSL), de Santa Catarina; Mauro Carlesse (PSL), de Tocantins; e Wellington Dias (PT), do Piauí.

Sobre os trabalhos da CPI, Mauro afirmou que sua expectativa é de que os senadores hajam com prudência. “Em um momento difícil como esse não dá para ficar fazendo muito barulho ou aumentando o tamanho do barulho para depois não produzir resultado”.
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