Derrotado na tentativa de acelerar a votação do Fundo Estadual de Equilíbrio Fiscal (FEEF),o deputado Eduardo Botelho (DEM) não escondeu a irritação com o adiamento provocado por pedido de vista feito por Lúdio Cabral (PT). O “xis da questão" para Botelho é viabilizar logo o reforço no aporte financeiro que a nova mensagem prevê para os hospitais filantrópicos, que passarão a receber 20% do valor que seria direcionado para Assistência Farmacêutica. O problema é que o fundo criado no final de 2018 só tinha validade até junho deste ano. O “novo” FEEF precisa ser aprovado para voltar a arrecadar. “Se votar dia 3, os hospitais vão ficar um mês sem receber. Temos que chamar os deputados e vamos resolver. Seria uma irresponsabilidade nossa os hospitais ficarem sem receber”, reclamou Botelho, ainda na noite de terça-feira (6).