Após participar de evento para liberar o trânsito na parte inferior da trincheira Jurumirim, o secretário de Estado de Infraestrutura Marcelo de Oliveira afirmou que a obra não está totalmente concluída, mas tranquilizou os comerciantes da região e garantiu que o acesso não será mais fechado durante a conclusão. A previsão é que seja tudo entregue em até 90 dias.
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O secretário afirmou que a trincheira estava comprometida. “Estava comprometido o seu pavimento, estava comprometida a sua estrutura de base e sub-base, estava comprometida a sua drenagem e estava comprometida a sua estrutura, as cortinas. Fizemos a primeira etapa desse serviço, eles não estão 100% conclusos, hoje aqui a obra da trincheira, ela tá 80%, 70% concluída”, explicou, na manhã desta sexta-feira (28).
Ainda será necessário ajustar os problemas de dilatações das pistas e das rotatórias. “Vocês estão percebendo que ainda tem água pingando. Porque temos que subir pra resolver o problema lá em cima. Ao resolver todos os problemas lá em cima, voltamos aqui [embaixo], mas não com interdição, para darmos o acabamento final dentro da trincheira e se tiver algum probleminha que surgiu, a gente resolver”, completou o secretário.
A obra da trincheira foi orçada em R$ 14 milhões, e até o momento, segundo Marcelo, foram gastos R$ 10,5 milhões, e é necessário dar continuidade ao trabalho na parte de cima até para que o que já foi feito na parte inferior não seja prejudicado.
Mesmo assim, Marcelo acalmou os comerciantes: “Ela não vai ser fechada como foi fechada a parte de baixo. Vou colocar bem claro pra vocês isso daqui. Já chamei o secretário Isaac e peço para ele chamar a empresa, vamos tentar trabalhar também na parte noturna, vamos tentar trabalhar nos finais de semana, é importante que isso aconteça e o trabalho aqui não é fechar total, você fecha um pedaço, faz o serviço, libera o trânsito, faz o outro pedaço, libera o trânsito”, garantiu.
“Nós temos que ter a noção de que os comerciantes daqui já foram prejudicados quando dá implantação dessa trincheira. Foram prejudicados com essa pandemia que não acaba. E foram prejudicados com essa obra de refazer toda essa trincheira. Você vê que daqui quase tudo foi refeito. Então são problemas que apareceram e que a gente tem que resolver. E a gente pede pra eles, nós temos que ter essa consideração com eles para que a gente possa deixar essa obra totalmente concluída”, finalizou.
