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Assis ‘rasga elogios’ à gestão Mauro e comemora ‘cautela permanente’: “nunca vi nada parecido”

17 Fev 2022 - 14:18

Da Redação - Isabela Mercuri / Do local - Max Aguiar

Foto: Rogério Florentino / Olhar Direto

Assis ‘rasga elogios’ à gestão Mauro e comemora ‘cautela permanente’: “nunca vi nada parecido”
O comandante-geral da Polícia Militar em Mato Grosso, coronel Jonildo José de Assis, não poupou elogios à gestão Mauro Mendes (UB) durante evento de comemoração ao aniversário de 34 anos do ‘Bope’, que foi realizado na última quarta-feira (16) no Teatro Zulmira Canavarros, na Assembleia Legislativa. Ele elogiou, por exemplo, a “cautela permanente”, que permitiu aos policiais militares ficarem com as armas em casa, e disse que nunca havia visto “nada parecido” em termos de gestão.


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“Teremos equipamentos tecnológicos operados e usados pelas melhores forças especiais do mundo. Temos hoje os fuzis que se encontram ranqueados entre os três melhores do mundo, e no Brasil só o Bope de Mato Grosso o tem. Com certeza penso que isso é um legado da atual gestão do governo do Estado, que investiu muito na segurança pública e em especial na Polícia Militar. São mais de R$ 250 milhões em investimentos da Fonte 100 e também carreados através do fundo nacional, das emendas parlamentares, através da economia do duodécimo da própria ALMT”, afirmou, durante seu discurso.

Assis afirmou que a cautela permanente será um dos maiores legados da gestão de Mendes junto ao trabalho da Assembleia Legislativa. Segundo ele, o armamento é obrigação do Estado, no entanto, não para que o policial o tenha em casa, o que foi aplicado em Mato Grosso.

“Quantos colegas aqui, no nosso Bope mesmo, compraram e compram armas particulares, legalizadas, e pagam caro? E esse dinheiro é retirado do orçamento doméstico do policial. Na cautela permanente o policial vai ter uma pistola Glock 35mm para usar durante 35 anos. Ele vai para casa, volta para casa e a arma é dele. Só vai devolver quando passar para a reserva remunerada, e isso, com amplo planejamento prévio, ele faz uma economia nos 5 últimos anos de serviço e faz uma aquisição de arma particular para ir para a sua reserva”, explicou.

Outro exemplo dado pelo coronel foi do curso de sobrevivência. Segundo ele, até recentemente era o policial que tinha que pagar, do próprio bolso, para aprender como se portar com o armamento no horário de folga. Agora, o Estado também oferece os cursos aos servidores da segurança pública.

“Como um soldado do Bope, um homem de preto que um dia envergou esse tão orgulhoso uniforme que os senhores envergam de maneira exemplar: eu nunca vi nada parecido com isso. Tenho 27 anos de tempo de serviço e com certeza isso será um dos maiores legados deixados”, afirmou.
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