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Coronel Assis nega que PM irá parar trabalho ostensivo em protesto contra operação: “instituição tem comando”

01 Abr 2022 - 18:09

Da Redação - Isabela Mercuri / Do local - Lázaro Thor Borges

Foto: Rogério Florentino / Olhar Direto

Coronel Assis nega que PM irá parar trabalho ostensivo em protesto contra operação: “instituição tem comando”
O comandante-geral da Polícia Militar, Coronel Assis, desmentiu mensagem apócrifa que tem rodado nos grupos de WhatsApp dizendo que a Polícia Militar deixaria de fazer trabalho ostensivo e realizaria apenas patrulhamento como forma de protesto pela operação ‘Simulacrum’ deflagrada na última quinta-feira (31). Segundo ele, a instituição tem comando e não há aval para estas manifestações.


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“Não vou nem me pronunciar a respeito disso porque a nossa instituição é uma instituição tem comando e controle e eu não vou dar aval a comunicados apócrifos que ficam fomentando desordem. Isso aí pra nós nem interessa. A nossa tropa é uma tropa extremamente disciplinada, é uma tropa que defende o cidadão, e claro que nós estaremos o tempo todo junto o cidadão e junto com a nossa tropa. Então, fique tranquilo, isso não existe”, afirmou durante evento de entrega de viaturas realizado na tarde de sexta-feira (1).

Segundo Assis, os policiais seguem trabalhando e acompanharam, inclusive, uma manifestação no Centro Político Administrativo. “Vamos ter agora aqui a entrega de muitas viaturas que irão integrar aí a nossa frota de viaturas da Polícia Militar e com certeza vamos, estamos caminhando para frente”, disse.

A mensagem

Na tarde de sexta-feira (1) rodou nos grupos de WhatsApp uma mensagem avisando que a partir da meia-noite os policiais fariam somente o trabalho de patrulhamento “sem abordar, sem evoluir e atender apenas ocorrências mediante solicitações da CIOSP ou base”. Veja:

Imagem

A manifestação veio após a deflagração de operação pela Polícia Civil e o Ministério Público Estadual para cumprimento de 81 mandados de prisão temporária contra policiais militares investigados por homicídios. De acordo com as investigações, os alvos estariam forjando confronto para executar vítimas em Cuiabá. Também foram cumpridos 34 mandados de busca e apreensão e de medidas cautelares diversas. As ordens judiciais foram decretadas pela 12ª Vara Criminal da Comarca de Cuiabá.
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