O ex-presidente Lula (PT) cresceu 10,2 pontos percentuais na pesquisa sobre intenções de voto para Presidência da República realizada pela Percent Brasil em Mato Grosso entre 1 e 6 de junho, enquanto o presidente Jair Bolsonaro oscilou negativamente em 0,2%. Mesmo assim, Bolsonaro segue na liderança, com 47,5% das intenções de voto, enquanto Lula tem 32,6%.
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Na pesquisa anterior, realizada entre 17 e 23 de fevereiro deste ano, Bolsonaro tinha 47,5%, e Lula tinha 22,5% das intenções. Em fevereiro, o terceiro colocado, Ciro Gomes (PDT), tinha 4,7%, e agora, em junho, também perdeu 0,2% e ficou com 4,5% das intenções de voto. Neste período, o então pré-candidato João Dória (PSDB) desistiu de concorrer à Presidência. Simone Tebet (MDB) tinha 1,3% das intenções em fevereiro e caiu para 0,8%. Os dados são da pesquisa estimulada.
Já na espontânea, Bolsonaro tem 43,8% das intenções de voto, contra 26,6% de Lula, 1,3% de Ciro Gomes, 0,2% de Simone Tebet, 0,2% de Luiz Felipe D’Ávila, 0,2% de Pablo Marçal, 0,1% de André Janones e 0,1% de Sérgio Moro. Nulos e brancos somam 2,5% e indecisos são 23,4%. As pessoas que não responderam somaram 1,7%.
Na pesquisa estimulada para o segundo turno, Bolsonaro tem 48,4% das intenções de voto, e Lula, 35,4%. Nulos e brancos somam 6,5%, e indecisos, 9,2%. Em relação à rejeição, ou seja, em quem o eleitor não votaria de jeito nenhum, Lula tem 42,8%, Bolsonaro tem 32,3%, Ciro Gomes tem 2,9%, Simone Tebet tem 0,7%, Luciano Bivar tem 0,6%, André Janones tem 0,4% e Luiz Felipe D’Ávila tem 0,1%. 5,2% responderam “ninguém”, 13,6% não souberam e 1,3% não responderam.
A pesquisa foi realizada com a técnica “Survey de Opinião” via telefone, com amostra de 812 pessoas, entre os dias 1 e 6 de junho de 2022. A margem de erro é de 3,44% para mais ou para menos. O registro é 00632/2022 no Tribunal Superior Eleiral (TSE).
O método de pesquisa aplicado foi de pesquisa quantitativa com perguntas abertas e fechadas, em 87 municípios (dos 141) de Mato Grosso. Foi questionado ao eleitor, também, qual era o principal problema de onde vivem, e o mais apresentado foi saúde pública, com 23,1%.
