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Serys acredita que Natasha vai ‘escolher’ lado de Lula: “Neutralidade em política não existe”

30 Jul 2022 - 17:00

Da Redação - Isabela Mercuri / Da reportagem local - Airton Marques

Foto: Airton Marques / Olhar Direto

Serys acredita que Natasha vai ‘escolher’ lado de Lula: “Neutralidade em política não existe”
Apesar de a candidata ao Senado Natasha Slhessarenko (PSB) sempre tentar desviar de uma posição mais firme em relação à Presidência da República, dizendo que quer ser “a senadora de todos os mato-grossenses”, sua mãe, a ex-senadora e candidata a deputada federal Serys Slhessarenko, não concorda com esta postura, e até acredita que a filha vá pedir votos para a chapa Lula-Alckmin durante a campanha.


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“Neutralidade em política não existe”, afirmou Serys após a convenção estadual que oficializou as candidaturas neste sábado (30). Para a ex-senadora, Natasha ainda está conhecendo como é fazer política com divergências e polarização, mas deve ‘escolher um lado’ para defender a democracia brasileira.
 
“A Natasha, como todos nós do PSB, não tem outra alternativa, porque o Alckmin é do PSB, e ele é o vice do Lula, ele é da chapa majoritária da presidência da República. Que conversinha é essa aí que vai, que não vai? Tem que ir. O candidato a vice-presidente é do nosso partido, obviamente está junto numa chapa com o Lula, que é do PT. Compuseram uma chapa que para mim é uma chapa de grandeza, em que ambos fizeram concessões, porque já tiveram divergências grandes, em nome do país, do Brasil. Porque o Brasil precisa sair dessa encalacrada que se meteu, que meteram o país”, defendeu.
 
Serys afirmou que a filha é partidária e vai defender a decisão do PSB, assim como a mãe. A ex-senadora, durante a convenção, fez até mesmo “o L” com os dedos, símbolo da campanha de Lula, mesmo depois de ter deixado o PT, no passado, magoada por o que considerou uma traição. À época, ela foi preterida para que o partido lançasse a candidatura de Carlos Abicalil ao Senado.
 
Agora, superada a mágoa, a ex-senadora defende a chapa da qual seu partido faz parte, em suas palavras, contra “o mal”: “Há polarização? Há. Esse governo que está aí conseguiu fazer a cultura do ódio, das pessoas terem raiva umas das outras, inclusive famílias. Não é um cara do bem, não, é um cara do mal. (...) Mas o povo é sábio. Tem um projeto aqui que ele viveu, tem outro que ele está vivendo. Avalie, qual foi melhor, o que viveu ou o que está vivendo? E vote”, completou.
 
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