Sob o comando do cineasta Bruno Bini, o primeiro programa eleitoral do governador Mauro Mendes (UNIÃO) explorou a sensibilidade em torno da história de vida do candidato à reeleição e a ausência física da primeira-dama Virginia Mendes na campanha. Detentor do maior espaço, Mauro Mendes tem 5 minutos e 29 segundos da propaganda eleitoral na TV.
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O programa começa com um áudio da primeira-dama Virginia Mendes afirmando que, apesar da ausência física, está com o governador de coração. A gravação é a mesma que foi exibida no dia da convenção que homologou a candidatura à reeleição de Mauro Mendes. A primeira-dama segue em tratamento de saúde contra um câncer.
Outro ponto explorando pela propaganda foi uma história já contada pelo governador em algumas ocasiões, de um pedido feito por sua mãe já falecida e do quanto Mendes lamenta que os pais nunca o tenham visto conquistar uma eleição. A mãe de Mauro Mendes faleceu em 2009, um ano antes dele assumir cargo eletivo pela primeira vez, como prefeito de Cuiabá.
“As lições que aprendi com minha mãe e meu pai: o valor do trabalho e os valores cristãos. Mas ela não me viu vencer nenhuma eleição, apenas perder, porque ela faleceu em 2009. Essa é uma tristeza no meu coração, porque em vida, meus pais só me viram perder. Não me viram cumprir o que minha mãe pediu: que fizesse pelas pessoas, pelos mais pobres e aquilo que é o verdadeiro sentido da administração pública, a boa política, que é a maior demonstração de amor ao próximo”, relembra Mauro Mendes.
O programa traz ainda depoimentos de professores e de cidadãos contemplados por ações sociais da gestão do Estado, tocando em dois temas que são fortemente cobrados do governador: a educação e a destinação de renda para a população mais pobre.
“Pra mim é o melhor governador que já teve aqui”. “Ele é um cuidador do povo”. “Ele fez muito pelo nosso Estado, pode olhar por aí”. “Ele faz um trabalho bem feito, com honestidade. É desse que nós precisamos”, relataram o agricultor Francisco de Souza, a dona de casa Camila Medeiros, a catadora de recicláveis Cidinha Nascimento, e a quilombola Maria do Chá.
