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Sábado, 20 de julho de 2024

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PARALISAÇÃO DE COMÉRCIO E BR’S

Prefeito de Tangará diz que fechamento do comércio é manifestação democrática e chama decisões do STF de arbitrárias

Foto: Só Notícias

Prefeito de Tangará diz que fechamento do comércio é manifestação democrática e chama decisões do STF de arbitrárias
O prefeito de Tangará da Serra (a 251 km de Cuiabá), Vander Masson (União), disse que o fechamento do comércio na cidade é ‘livre manifestação democrática’. Cerca de 150 empresários deverão fechar as portas, na tarde dessa terça-feira (1º), em protesto contra a eleição de Lula (PT), no dia 30 de outubro. De acordo com o gestor, enquanto não houver uma manifestação do presidente Jair Bolsonaro (PL) nenhuma ação será tomada em nível municipal.

 
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Masson disse que decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) e da Justiça Federal que determinam as desobstruções das Rodovias são questionáveis. “Há decisões de alguns ministros que são arbitrárias. Quem legisla é o Congresso Nacional, a Justiça faz as leis serem cumpridas. Nada que fuja dessa realidade”, pontuou o prefeito.
 
Os questionamentos foram feitos após uma mobilização de comerciantes que prometeram fechar as portas de seus comércios, a partir das 14h. Os comerciantes não reconhecem a vitória do petista Luiz Inácio Lula da Silva. Além disso, defendem que houveram fraudes no processo eleitoral, mesmo sem apresentar provas.
 
Masson foi perguntado sobre o conteúdo da pauta dos manifestantes que bloquearam mais de 18 pontos nas rodovias mato-grossenses. O gestor municipal disse que esse tipo de manifestação não é novidade e o uso político do fechamento de vias vem sendo usado por diversos grupos há mais de 20 anos. “O fechamento não é novidade. É ruim para várias pessoas limitar o direito de ir e vir. Traz consequências negativas, mas não estão no direto deles de manifestar. Vou aguardar um posicionamento do presidente e do Governo Federal”, comentou.
 
O prefeito também espera supostas provas que o presidente teria para anular o processo eleitoral. “Estamos esperando esse argumento, o presidente deverá se manifestar a nação”, disse. 
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