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Terça-feira, 16 de julho de 2024

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REJEITADOS PELO SETOR

Filho de pioneiros do agro, ex-deputado não reconhece vitória de Lula mas aprova ministro da Agricultura ser de MT

Foto: Rogério Florentino / Olhar Direto

Filho de pioneiros do agro, ex-deputado não reconhece vitória de Lula mas aprova ministro da Agricultura ser de MT
Filho de pioneiros na agricultura em Mato Grosso, o ex-deputado federal Adilton Sachetti (Republicanos) disse que considera positivo para o Estado que o futuro ministro da Agricultura seja mato-grossense. Embora não reconheça oficialmente a vitória de Lula (PT), para ele, o setor estará melhor representado se o futuro titular da Pasta sair daqui, embora algumas entidades rechacem os nomes até então cotados.


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Até o momento, os prediletos para assumir o Ministério por Mato Grosso são Carlos Fávaro (PSD) e Neri Geller (PP), ambos integrantes da equipe de transição do novo Governo. Mais recentemente, o nome do ex-governador Blairo Maggi (PP) apareceu no páreo, como uma forma de tentar quebrar a resistência do agronegócio ao petista. Amigo pessoal de Blairo, Sachetti confirmou que ouviu rumores, mas disse acreditar se tratar de especulação.

Em Mato Grosso, entidades como a Associação de Produtores de Soja de Mato Grosso, que já foi presidida por Fávaro e hoje atua como um braço do bolsonarismo no Estado, emitiu nota rejeitando o senador como interlocutor do setor em Brasília.

Sachetti já foi presidente do Sindicato Rural de Rondonópolis, diretor da Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat) e da Associação Brasileira de Produtores de Sementes (Abrasem), diretor e um dos criadores da Fundação MT, um dos fundadores da Associação Brasileiras de Produtores de Algodão (Abrapa) e conselheiro e presidente da Associação Mato-grossense de Produtores de Algodão (AMPA).

“Pessoalmente, eu acho que esse governo [de Lula] é uma teoria, mas diante das coisas como estão, não resta dúvida que é muito melhor para Mato Grosso que o futuro ministro seja daqui do que de outro Estado. Não me sinto no dever de validar o nome de ninguém, nem de Fávaro, nem de Neri, mas considero natural e lógico que eles estejam entre os cotados, porque trabalharam juntos desde a campanha”, considerou.

Além dos nomes já citados na reportagem, são ventilados para a vaga o presidente do Instituto Pensar Agro e ex-deputado, Nilson Leitão (PSDB), também de Mato Grosso, o ex-secretário de agricultura de São Paulo, Arnaldo Jardim, e das senadoras Kátia Abreu (PP-TO) e Simone Tebet (MDB-MS).
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