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Sexta-feira, 17 de maio de 2024

Notícias | Ciência & Saúde

Fabricante terá que pagar indenização de R$ 100 mil por anticoncepcional

A empresa farmacêutica EMS foi condenada a pagar R$ 100 mil de indenização por danos morais a Kátia de Souza Floriano, 32, que engravidou enquanto tomava o anticoncepcional Contracep. A EMS também terá que pagar três salários mínimos mensais até que o filho dela complete 21 anos. Cabe recurso à decisão.


Ela diz que vai recorrer por entender que a indenização é baixa -pretende receber R$ 1 milhão. "A criança é bem-vinda, mas não tinha planos para engravidar novamente. Já tinha uma criança de dois anos e outros dois filhos."

Laudos do Instituto Adolfo Lutz, que constam do processo, atestam que a quantidade de hormônio no lote do medicamento era inferior à usada em contraceptivos.

Três lotes de Contracep foram interditados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

A EMS informou em nota que "discorda da decisão, uma vez que o medicamento teve sua qualidade e eficácia atestadas por laboratórios chancelados pela Anvisa".

Na sexta-feira passada, a agência interditou o lote 162979 do anticoncepcional Nociclin, também produzido pela EMS, após testes de eficácia.
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