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Quarta-feira, 08 de maio de 2024

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RESOLVIDO

Prefeitura regulariza contrato e PSF reabre para atendimento à população

Foto: Dayane Pozzer/OD

Prefeitura regulariza contrato e PSF reabre para atendimento à população
Depois de ficar dois dias fechados por falta de pagamento de dois meses de aluguel, o Posto de Saúde da Família (PSF) do bairro Cidade Alta, que atende a população do Cidade Alta e Jardim Rondônia, em Rondonópolis, voltou a funcionar às 13h desta sexta-feira (18).


As portas do PSF foram fechadas na quarta-feira, após o proprietário do imóvel, que preferiu não ser identificado, procurar saber da Prefeitura porque estava com dois aluguéis, de R$ 600,00 cada, atrasados. Sem sucesso, ele preferiu trancar o local.

O imóvel abriga o PSF há três anos e, segundo o proprietário, esta é a segunda vez que ocorrem atrasos desde o início do ano. “No início do ano ele (José Carlos do Pátio) atrasou o pagamento por três meses, ficou janeiro, fevereiro, março e só fui receber em abril”, explicou.

Conforme ele, na primeira vez resolveu esperar a situação ser resolvida porque a nova administração estava se organizando e também porque o próprio prefeito havia pedido para ele ter calma. No entanto, na segunda vez “a coisa apertou e não pude esperar”, disse.

O outro lado

Em entrevista ao Olhar Direto, o secretário Municipal de Administração, Gerson Araújo de Oliveira, explicou que o contrato de locação do imóvel foi assinado no dia 17 de setembro pelo prefeito José Carlos do Pátio e o problema foi resolvido.

Araújo enfatizou que sua pasta cuida apenas dos contratos e que o pagamento é feito pela Secretaria de Finanças, conduzida pelo secretário Carlos Minakami, que, no entanto, está de licença por problemas de saúde. A secretaria está sob responsabilidade interina de Adão Nunes, que é gerente do Departamento Financeiro.

Conforme o gerente, o cheque para o pagamento dos aluguéis em atraso foi confeccionado ontem e hoje seria assinado pelo prefeito. “Mas já conversamos com ele (proprietário do imóvel) e está tudo bem”, afirmou.

Já para Gerson, a situação não precisaria ter chegado a tal ponto. “Conheço o proprietário do imóvel, se ele tivesse me procurado eu ía lá, eu resolvia o problema pra ele. Perguntei pra ele “porque você não me procurou?”Talvez ele tenha procurado alguém que não tem tanto comprometimento com a administração como eu”, pontuou o secretário.

Araújo explicou também que o impasse começou quando o contrato foi entregue à Secretaria de Governo e que depois disso sumiu. “Tem várias secretárias lá, alguém recebeu e depois não sabiam onde estava o contrato. A gente sabe, é muito documento, mas tudo que é organizado dá certo”, ponderou.

Gerson ainda acrescentou que a administração sabe o que está fazendo. “Não é falta de saber o que tem que ser feito, mas não trabalhamos sozinhos. Houve falha de comunicação, isso acontece em empresas particulares também”, opinou.
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