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Sexta-feira, 03 de maio de 2024

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'PRINCIPALMENTE UM PRESIDENTE'

Barranco cita crime em suposta vacinação falsa de Bolsonaro: 'grave para qualquer servidor público'

Foto: Angelo Varela/ALMT

Barranco cita crime em suposta vacinação falsa de Bolsonaro: 'grave para qualquer servidor público'
O deputado estadual Valdir Barranco (PT) declarou a falsificação dos dados da vacinação contra a covid-19 é extremamente grave para “qualquer servidor público”, principalmente, um presidente da República. Ele se refere às investigações nos documentos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e familiares que teriam, conforme a Polícia Federal, sido forjados, com a falsa inclusão dos imunizantes, para a entrada nos Estados Unidos.


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“Isso influi diretamente em uma das pandemias que, na história, mais ceifou vidas e mais deixou sequelados. Também há uma inter-relação desse crime com os outros crimes que ele foi denunciado no Tribunal Internacional no período da pandemia. Eu acho que é muito grave, mas a Polícia Federal e o Ministério Público Federal são capazes de fazer a investigação”, disse Barranco durante conversa com a imprensa, na Assembleia Legislativa (ALMT), nesta quarta-feira (3).

A Polícia Federal deflagrou uma operação que aponta que os documentos fraudados teriam sido usados para a entrada de comitivas de Bolsonaro nos Estados Unidos, onde o ex-presidente permaneceu entre janeiro e março deste ano.

Também foi cumprido um mandado de busca e apreensão na casa do ex-presidente Bolsonaro, em Brasília (DF), nesta quarta-feira. Além disso, os policiais também prenderam o ex-ajudante de ordens do presidente, tenente-coronel Mauro Cid Barbosa, e outros cinco suspeitos.

A apuração da PF aponta que os documentos fraudados teriam sido usados para a entrada de comitivas de Bolsonaro nos Estados Unidos, onde o ex-presidente permaneceu entre janeiro e março deste ano.

Os suspeitos teriam inserido dados vacinais falsos sobre a Covid-19 em dois sistemas exclusivos do Ministério da Saúde, sendo o Programa Nacional de Imunizações e a Rede Nacional de Dados em Saúde.

A PF afirma que o objetivo era emitir certificados falsos de vacinação para pessoas que não tinham sido imunizadas e, assim, permitir acesso a locais onde a imunização é obrigatória.

Além do certificado de Bolsonaro, também teriam sido forjados os documentos de vacinação da filha caçula do ex-presidente, hoje com 12 anos, e do ex-ajudante de ordens Mauro Cid Barbosa, da mulher e da filha dele.
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