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Sábado, 27 de abril de 2024

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18 bandidos mortos

Arthur Lira classifica mortes de membros do novo cangaço como 'limpeza urbana'

Foto: Foto: Marina Ramos/Câmara dos Deputados

Arthur Lira classifica mortes de membros do novo cangaço como 'limpeza urbana'
O presidente da Câmara de Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que os 18 bandidos do novo cangaço mortos em confronto com policiais significaram uma "limpeza urbana". A operação Canguçu buscava pelos criminosos que atuaram na invasão de um quartel da PM e a seguradora de valores Brinks, em Cofresa (1.049 km de Cuiabá), no mês de abril deste ano. Além dos mortos, cinco foram presos.


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Conforme o G1 de Tocantins, fala foi dita pelo presidente durante a abertura oficial da Feira Agrotecnológica do Tocantins (Agrotins), na quinta-feira (18).

"O Brasil precisa ser pacificado. E como dizia o Fraga, o que aconteceu aqui não foi uma operação policial, foi limpeza urbana. Bandido quando não é na cadeia, é no lugar onde essa operação deixou", afirmou o deputado.

As buscas tiveram início no dia 10 de abril, no dia seguinte ao roubo. Ao todo, a ofensiva contra o grupo criminoso durou 37 dias e contou com o apoio de 350 policiais de Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Goiás e Tocantins, estado para onde os bandidos fugiram.

Com os criminosos foram apreendidos armamentos pesados, entre fuzis, espingardas e pistolas além de  munições, coletes balísticos e materiais explosivos.

A invasão

O fato aconteceu no dia 9 de abril, quando aproximadamente 20 criminosos realizaram um cerco na cidade de Confresa usando veículos. Eles renderam policiais que estavam no quartel da PM. Enquanto dois grupos ateavam fogo nos carros e mantinham os agentes presos, os demais invadiram a transportadora de dinheiro para explodir o cofre principal.

Os bandidos usaram explosivos e danificaram vários cômodos da transportadora, mas não conseguiram abrir o cofre. O grupo pretendia levar R$ 60 milhões.

Os bandidos fugiram com carros e embarcações pela divisa com Tocantins. Em 40 dias de operação, 18 criminosos morreram em confronto com as forças de segurança.

Cinco foram presos, sendo dois deles por darem apoio logístico ao bando. Grande parte dos criminosos reside em São Paulo. 

Com eles, foram apreendidos armamentos pesados, entre fuzis, espingardas e pistolas, além de  munições, coletes balísticos e materiais explosivos. Entre as armas, dois fuzis com o brasão da PM de São Paulo. 
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