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Sábado, 11 de maio de 2024

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Abuso de poder político

Ministro do TSE, Benedito Gonçalves quer Bolsonaro inelegível por oito anos

Foto: Alan Santos/PR

Abuso de poder político
Concluindo que o ex-presidente da república Jair Bolsonaro (PL) cometeu abuso de poder político e usou indevidamente os meios de comunicação ao atacar o sistema eleitoral durante uma reunião com embaixadores no Palácio do Planalto, em julho do ano passado, o ministro Benedito Gonçalves, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), votou pela inelegibilidade por oito anos. Relator do caso, Benedito foi o primeiro a votar no julgamento, que começou na quinta-feira (22) e será retomado na sessão de amanhã (29), quando votarão os ministros Raul Araújo, Floriano de Azevedo Marques, André Ramos Tavares, Cármen Lúcia (vice-presidente do TSE), Nunes Marques e Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal. No seu voto, o relator afirmou que “também se conclui pela ocorrência do abuso de poder político, praticado de forma pessoal por Jair Messias Bolsonaro, que concebeu, definiu e ordenou que se realizasse, em tempo recorde, evento estratégico para sua pré-campanha, no qual fez uso de sua posição de Presidente da República, de chefe de Estado e de ‘comandante supremo’ das Forças Armadas para potencializar os efeitos da massiva desinformação a respeito das eleições brasileiras apresentada à comunidade internacional e ao eleitorado”. A ação é movida pelo PDT contra Jair e Braga Netto, candidato a seu vice nas eleições 2022, pedindo a inelegibilidade de ambos por abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação na reunião com os embaixadores.
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