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Sábado, 20 de julho de 2024

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previu prisão

Empresário alvo da PF nega envolvimento com queima de ponte em atos antidemocráticos e alega chantagem

Foto: Reprodução

Empresário alvo da PF nega envolvimento com queima de ponte em atos antidemocráticos e alega chantagem

Empresário de Lucas do Rio Verde, Hélio Kaminski, negou nas redes sociais ter envolvimento na queima de uma ponte no município no dia 8 de janeiro. Ele foi um dos alvos da Polícia Federal no âmbito da Operação Ignem Pontis que apurar crime praticados em duas cidades de Mato Grosso após a eleição presidencial, envolvendo o contexto dos atos antidemocráticos.



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Na postagem, Hélio afirmou que na quinta-feira (10) ele foi procurado pelos policiais federais mas já estava no trabalho.

Ele alegou ainda que o dia em que houve a queima da ponte em Lucas do Rio Verde, ele não estava no município.

"O curioso, é que tudo que aconteceu Brasil afora, que eles chamam de manifestações antidemocráticas, já se passou faz 7 meses, até mesmo a ponte do Rio Verde, na qual vândalos atearam fogo, em 08/01, nem sequer em Lucas do Rio Verde eu estava.", diz trecho da postagem.

Hélio previu ainda uma possível prisão, bloqueio das redes sociais por suposto envolvimento com atos antidemocráticos e alegou ter sido chantageado.

"Protocolo de um ofício à câmara municipal solicitando um posicionamento sobre o comportamento de dois vereadores e o prefeito os quais tinham sido acusados de cometer crime; Ação movida contra vereador (ex presidente da câmara), por chamar população de cachorros. Obs.: Fui chantageado a retirar o processo, caso contrário, eles dariam um jeito de me colocar atrás das grades (já que tinham Videos “incriminatórios”, onde eu responderia por crime de expressão), e isso me impossibilitaria de concorrer às eleições no ano que vem", alegou.

Queima da ponte

No período da prática dos crimes foi realizada a queima de uma ponte existente sobre o Rio Verde, na região da BR-163, em Lucas do Rio Verde, na qual ocorreram danos estruturais na ponte que liga importantes cidades do interior, conforme perícia da ANTT.

A queima da ponte acarretou na queda do fornecimento de internet em mais de 50 cidades, pois o cabeamento que passava por baixo da ponte foi atingido pelas chamas, causando graves prejuízos para esse serviço essencial.

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