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Quinta-feira, 16 de maio de 2024

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Políticos de Mato Grosso e ICMBio discutem estadualização do Parque de Chapada dos Guimarães no Senado

Foto: Reprodução

Políticos de Mato Grosso e ICMBio discutem estadualização do Parque de Chapada dos Guimarães no Senado
Políticos de Mato Grosso, liderados pelo governador Mauro Mendes (UNIÃO), estão nesta terça-feira (3) em Brasília debatendo na Comissão do Meio Ambiente do Senado a possível estadualização do Parque Nacional de Chapada dos Guimarães. A autora do projeto de estadualização é a senadora Margareth Buzetti (PSD), que alega de forma veemente que o ICMBio não cuida do parque da maneira correta. 


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O primeiro a falar foi o governador Mauro Mendes, que defendeu mais uma vez que o estado irá investir mais de R$ 200 milhões em quatro anos, sem a cobrança de taxas para que a população possa visitar o parque. 

"Nosso projeto de investimento está pronto há dois anos, mas não vamos investir para que a iniciativa privada vá lá e cobre R$ 100 para que a população visite o espaço. Estamos aguardando a decisão e definição desse assunto para que possamos investir", comentou o governador. 

A secretária de Meio Ambiente de Mato Grosso, Mauren Lazzaretti, além de explicar a importância de ter investimentos no parque, salientou que atualmente o estado é um dos que mais conservam em comparação com todo o país, inclusive esses números são importantes porque Chapada faz parte de um estado que está na Amazônia Legal. 

"Mato Grosso tem esse ano uma diminuição dos focos de incêndio em 53% se comparar com o ano de 2022. Nos temos estratégias diferentes. Espero que se de ao parque da Chapada a importância que ele tem para os mato-grossenses. O ambiente é unico e faz parte de Mato Grosso, que está na Amazônia Legal e hoje é um dos estados que mais preserva no país", concluiu Mauren. 

O presidente do ICMBio, Mauro Pires, comentou que os trabalhos atuais do instituto servem para preservação e isso não vai mudar. Ele também falou sobre preços. "Existe um valor a ser cobrado, que começa em R$ 30 e chega até R$ 100. Mas esse último valor e o teto. Vamos investir e precisamos cobrar até para ter um controle. Mas não quer dizer que vamos chegar cobrando R$ 100", disse o presidente. 

A votação do projeto de Margareth será na sessão de quarta-feira (4), no Senado Federal. Estão presentes na audiência: senadora Leila Barros, os senadores de Mato Grosso: Jayme Campos (UNIÃO), Mauro Carvalho (UNIÃO), Margareth Buzetti (PSD), deputada federal Gisela Simona (UNIÃO), deputado estadual Lúdio Cabral (PT), o secretário do escritório de representações de MT em Brasília, Dr Leonardo (Republicanos) e o secretário da Casa Civil Fabio Garcia (UNIÃO). 
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