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Sábado, 18 de maio de 2024

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CRIME EM PEDRA PRETA

Deputado lamenta morte de sargento e cobra punição: 'se é para chorar, que chore a mãe do bandido'

Foto: Reprodução

Deputado lamenta morte de sargento e cobra punição: 'se é para chorar, que chore a mãe do bandido'
Ex-comandante-geral da Polícia Militar, o deputado federal Coronel Assis (União) lamentou a morte do sargento Djalma Aparecido da Silva, 47 anos, que foi assassinado com mais de 10 tiros, na tarde de segunda-feira (22), em Pedra Preta (245 km de Cuiabá).


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Em publicação nas suas redes sociais, o parlamentar afirmou que a criminalidade tem crescido no país, pois os criminosos têm a certeza de que ficarão impunes. Assis ainda pontuou que muitas famílias de policiais estão sendo destruídas por conta da execução dos profissionais que atuam nas ruas.

“Se é para chorar, que chore a mãe do bandido! Estão matando nossos policiais E NADA ESTÁ SENDO FEITO!”, disparou.

O deputado ainda comparou a morte de policiais com a pena de morte muito defendida por conservadores como punição para quem comete crimes hediondos.

“Para aqueles que dizem que a pena de morte não existe no Brasil, afirmo categoricamente que sim, EXISTE PENA DE MORTE NO NOSSO PAÍS! O Sargento Djalma, que foi morto a tiros por bandidos, já teve sua sentença; ele não terá uma segunda oportunidade, já teve sua pena de morte decretada”, declarou.

“Ninguém aguenta mais! A bandidagem está fazendo o que bem entende! Passamos um ano inteiro lutando para que as leis sejam aplicadas e para que crimes como esse não saiam impunes. A sensação é de enxugar gelo!”, acrescentou.

Por fim, Assis disse torcer para que Djalma não seja apenas mais uma estatística no país e que os criminosos paguem pelo crime.
 

O assassinato

Conforme antecipado pelo Olhar Direto, o laudo da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) aponta que Djalma foi atingido com mais de 10 tiros. Parte dos tiros atingiu o rosto da vítima. O crime ocorreu em frente à Arena de Esportes e Eventos, enquanto o sargento fazia caminhada.

Equipes do Batalhão de Operações Especiais (Bope), de Rondas Ostensivas Tático Móvel e da Força Tática foram à cidade de Pedra Preta para auxiliarem nas buscas dos assassinos do sargento. Além dos policiais militares, agentes do Grupo de Operações Especiais (GOE), da Polícia Civil, também participam da ação. Até a publicação da matéria, ninguém havia sido preso.
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