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Sábado, 27 de abril de 2024

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DESCUMPRIU MEDIDAS

'Na DHPP não há espaço para impunidade', diz delegado após nova prisão de Carlinhos Bezerra

Foto: Reprodução

'Na DHPP não há espaço para impunidade', diz delegado após nova prisão de Carlinhos Bezerra
O delegado Marlon Luz afirmou que na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) não existe "espaçamento para impunidade". A fala foi dita após a prisão do empresário Carlinhos Bezerra, por descumprir medidas cautelares. Ele responde pelo assassinato da ex-namorada Thays Machado e de William Moreno.


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Segundo a decisão que converteu sua prisão domiciliar em preventiva, proferida pela juíza Ana Graziela Vaz Correa, Carlinhos fez nove movimentações pela capital sem autorização da justiça, no período que deveria estar recolhido em casa.

No dia 28 deste mês, Carlinhos foi localizado em Cuiabá. Na ocasião da prisão, o empresário não ofereceu resistência e não precisou ser algemado. Para o delegado, a ação rápida da polícia demonstra que na DHPP não existe espaço pela impunidade.

"Tomamos conhecimento do mandado e cumprimos de maneira eficiente, para que transmita para a comunidade de Cuiabá, que se depender da DHPP, não há qualquer espaçamento para impunidade. Então tivemos a notícia do cumprimento de mandado, então logo em seguida conseguimos juntar toda a equipe e cumprir o quanto antes, para trazer para a sociedade de mato-grossense e cuiabana essa sensação de que a missão foi cumprida", disse o delegado.

Carlinhos foi colocado em prisão domiciliar em novembro do ano passado, por força de habeas corpus, sob justificativa de que estaria com a saúde extremamente debilitada e que precisaria de tratamento adequado a ser promovido em casa, o que não seria possível de realizar caso continuasse no presídio Mata Grande, em Rondonópolis.

Pedido de revogação da domiciliar foi feito pelo promotor de Justiça Jaime Romaquelli, após constatar que Carlinhos estava descumprindo as cautelares impostas e que estaria acostando laudos frágeis sobre a debilidade de sua saúde. 

Além disso, o Ministério Público (MPE) afirmou que ele se deslocou, sem autorização e acompanhado por seguranças armados, a supermercados, afrontando a Justiça, sociedade e os familiares das vítimas.
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