Informações que circulam nos bastidores da política apontam que disputa de egos está quase implodindo o Partido Liberal em Mato Grosso e até colocando em risco a agenda do ex-presidente Jair Bolsonaro no estado, no próximo mês. Tudo porque, segundo informações, a deputada federal Amália Barros teria se apossado da agenda do ex-presidente e disparado críticas, sem nominar para quem, para outros parlamentares e dirigentes partidários, principalmente em Cuiabá e Várzea Grande. Em Várzea Grande, o PL foi “tomado” pelo empresário Tião da Zaeli, que tenta emplacar a advogada Flávia Moretti como candidata. Nesse movimento, Zaeli teria “chutado” da sigla a deputada federal Coronel Fernanda, que chegou a anunciar a mudança de domicílio eleitoral para eventualmente disputar as eleições municipais, mas também organizar o partido e reforçar os quadros da sigla e o apoio ao ex-presidente. Com uma forte divisão interna, o PL, em sua essência, trabalha e discute estratégias visando as eleições de 2026, quando Jair Bolsonaro, inelegível por decisão judicial, pode tentar reverter o quadro ou então lançar a esposa, Michelle Bolsonaro, que tem íntima ligação com Amália Barros. Postagem recente de Amália Barros, presidente do PL Mulher em MT, afirmando que a agenda de Bolsonaro em Mato Grosso seria divulgada somente por ela, causou alvoroço e deixou os demais partidários, principalmente o senador Wellington Fagundes, em saia justa.
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