O deputado estadual Thiago Silva (MDB) tem se destacado por suas iniciativas em prol da inclusão social e da melhoria na qualidade da educação em Mato Grosso. Em recentes ações, ele cobrou a implantação de medidas de acessibilidade na Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), em Rondonópolis, e também solicitou a criação de uma Escola Cívico-Militar no Distrito de Vila Operária, na mesma região.

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No que diz respeito à Unemat, Thiago Silva expressou preocupação com a falta de acessibilidade no prédio da instituição, especialmente para acadêmicos especiais, como aqueles com deficiência visual ou dificuldades motoras. A falta de estrutura física adequada pode representar uma barreira significativa para esses estudantes, comprometendo sua autonomia e inclusão no ambiente acadêmico. "Não podemos ter um espaço educacional com barreiras que impeçam o acesso ou a facilidade para se locomover de pessoas com deficiência", ressaltou o parlamentar.

As dificuldades enfrentadas pelos alunos foram evidenciadas por Débora Camila Oliveira, acadêmica do curso de jornalismo da Unemat de Rondonópolis, e seu professor de orientação e mobilidade, Gerson. Débora, que perdeu totalmente a visão devido ao glaucoma congênito, enfatizou a importância de aplicar efetivamente a legislação de inclusão social e acessibilidade, permitindo que pessoas com deficiência estejam inseridas plenamente na sociedade.

Já em relação à educação, Thiago Silva e o líder comunitário Wilber Maciel se reuniram com autoridades da Secretaria Estadual de Educação (Seduc) para pleitear a implantação de uma Escola Cívico-Militar no Distrito de Vila Operária. O deputado destacou o papel dessas escolas na formação cidadã e nos bons índices educacionais, evidenciando a demanda da comunidade local por mais opções de educação de qualidade.

A Seduc afirmou que será realizada uma seleção de escolas já existentes da rede estadual para a implantação das novas unidades cívico-militares, visando garantir uma educação de excelência aos jovens de Mato Grosso. O governo do Estado tem como meta ampliar o número de escolas cívico-militares de 26 para 50 até o final de 2026, buscando oferecer mais oportunidades educacionais aos estudantes.