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Domingo, 19 de maio de 2024

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Testemunha diz que loira recebeu ligação e "mudou o comportamento" em aniversário antes de executar dois idosos

Foto: Reprodução

Testemunha diz que loira recebeu ligação e
Uma amiga da cunhada de Inês Gemilaki, 49 anos, denunciada pela morte de dois idosos, em Peixoto de Azevedo (700 km de Cuiabá), disse que a acusada “mudou de comportamento” após receber uma ligação durante uma confraternização horas antes da tentativa de chacina. As informações foram retiradas do inquérito policial (IP) que investiga os crimes.


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A declarante é amiga de trabalho da esposa de Eder Gonçalves Rodrigues, que continua preso suspeito de ter participado do crime. Ele, por sua vez, é irmão de Márcio Ferreira Goncalves, 45 anos, que é esposo de Inês.
 
A testemunha declarou que no dia dos fatos – 21 de abril – foi convidada pela esposa de Eder para ir a sua casa para comemorar o seu aniversário. A mulher explicou que chegou ao imóvel às 11 horas e lá estavam: Eder, a esposa dele e os filhos do casal.
 
Logo depois, segundo ela, chegaram: Inês, o filho dela, Bruno Gemilaki, que também está preso, e Márcio. Na sequência, a festa começou.
 
Passada uma hora aproximadamente, Eder pediu para que Inês o levasse para casa, já que Márcio tinha alguns serviços para entregar. Logo - atendendo ao pedido do marido – a acusada o levou para casa.
 
Após retornar da casa de Márcio, Inês voltou à festa. Pouco tempo depois, a declarante relatou que a investigada recebeu uma ligação e logo depois mudou completamente seu comportamento.
 
“Inclusive haveria saído para fora de casa de a fim de que ninguém ouvisse o conteúdo da ligação”, diz trecho do depoimento que a reportagem teve acesso.
 
Posteriormente, Inês retornou, mostrou algo no celular para Bruno e logo em seguida disse: "Eder, vamos à conveniência buscar bebidas".
 
Logo depois, entraram no carro: Eder; Bruno; Inês. Passado algum tempo, aproximadamente uma hora, a testemunha viu nos meios de comunicação que Inês e seus familiares haviam realizado uma chacina na cidade.
 
Nesse momento, a esposa de Eder ficou desesperada, já que, segundo ela, nenhum dos envolvidos atendia ao telefone.
 
Minutos depois, Eder ligou para a esposa - que não conseguia se expressar - portanto a testemunha pegou o telefone e conversou com Eder, que teria dito: "Cuida, para mim, da minha esposa e dos meus Filhos" e desligou.
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