O deputado federal Coronel Assis (União) negou que tenha "exigido" cargo de secretário de estado no governo de Mauro Mendes (União) para que pudesse tirar licença da Câmara Federal para possinbilitar rodízio de suplentes do União Brasil por um período.

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Nos bastidores, comenta-se que o parlamentar teria apresentado essa condição para que pudesse tirar uma licença, no entanto, em nota, ele ressaltou que não tem qualquer interesse em ocupar uma vaga no staff do governador.

Além disso, ele diz que em nenhum momento chegou a debater sobre rodízio para sua vaga com lideranças de seu partido.

“Reforça que o mandato, outorgado a ele por quase 50 mil votos, não está em negociação e esclarece que atualmente não houve nenhuma tratativa pelo União-MT para que haja rodízio.  Coronel Assis pondera que sua atuação tem sido estratégica para o partido, tanto em nível estadual quanto nacional, em razão de sua atuação na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, na Comissão da Agricultura e demais frentes parlamentares, assim como a série de iniciativas propostas ou apoiadas para combater a impunidade”, diz trecho da nota.

Na eleição do ano passado, o União Brasil conseguiu eleger dois deputados federais: Assis e Fábio Garcia. Até o momento, apenas a primeira suplente do partido conseguiu espaço na Câmara dos Deputados, a advogada Gisela Simona.

Ela deve ficar na vaga até o próximo ano na cadeira de Garcia, que atualmente ocupa a função de chefe da Casa Civil de Mato Grosso.