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Quinta-feira, 04 de julho de 2024

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Operação Simulacrum

Réu por integrar grupo de extermínio, coronel pede para sair do GSI do MPE

Foto: Reprodução

Operação Simulacrum
Após ser denunciado pelo Ministério Público, no âmbito da Operação Simulacrum, por fazer parte de suposto grupo de extermínio que forjava confrontos para executar criminosos em Cuiabá e Várzea Grande, o coronel da Polícia Militar Paulo César da Silva deixou a chefia do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do próprio Ministério Público do Estado. Segundo informado nesta terça-feira (2) pelo órgão, o próprio Paulo pediu para ser relocado em outro setor.  O policial tem mais de 20 anos de serviço na PM, tendo atuado à frente do Gefron, Rotam, Bope e Gaeco, histórico que o habilitou à função perante o GSI, e tem em seu benefício o direito fundamental de que ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença. Medida adminsitrativa, a relotação foi concedida pelo PGJ. Na denúncia, Paulo aparece como sendo participante de uma das execuções forjadas. “No dia imediatamente anterior ao fato, Ruiter (delator do esquema) se deslocou ao local onde as vítimas seriam executadas, acompanhado de alguns dos policiais envolvidos, restando evidenciada a participação/conivência do então Comandante da Rotam, o ora denunciado Paulo Cesar da Silva, conforme diálogo travado entre Ruiter e sua companheira. “Hoje vai ter uma situação, a situação começa agora no período da tarde envolvendo o Soldado Jonathan, pessoal do efetivo, efetivo fardado da Rotam liderado pelo Coronel Paulo Cesar e Oficial de Area Tenente Satiro e o pessoal do Bope (…)”, diz trecho da acusação contra ele.
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