A primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro (PV), que há dois aos foi candidata ao Governo de Mato Grosso “dando palanque” a Lula aqui no Estado resolveu romper com a Federação Brasil da Esperança PT-PV-PcdoB e não irá apoiar Lúdio Cabral (PT) à Prefeitura de Cuiabá. Ela já garantiu que será aliada de Domingo Kennedy (MDB), correligionário do marido, o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB). Ocorre que Cabral não poderia esperar presente melhor de Márcia. Após votação pífia em 2022 (16,41%, quase superada pelo até então desconhecido pastor Ritela – 14,34%), ela mostrou que muito pouco tem a agregar a qualquer candidato eleitoralmente. O principal potencial de um apoio da primeira-dama é mesmo negativo, principalmente com o mandato de Emanuel Pinheiro se encaminhando para o fim com rombo nas contas da prefeitura, sem contar nas inúmeras operações deflagradas contra a administração municipal. Algumas das investigações inclusive respingam na própria Márcia, que neste momento está proibida pela justiça de pisar na Prefeitura de Cuiabá. Se por um lado Lúdio pode comemorar a distância dos Pinheiro, o mesmo não se pode dizer de Kennedy...