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Terça-feira, 06 de agosto de 2024

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TERRA EM ITANHANGÁ

Mauro mantém cautela sobre suposta invasão do MST em assentamento e garante ajuda do governo

06 Ago 2024 - 09:55

Da Redação - Airton Marques / Do Local - Max Aguiar

Foto: Olhar Direto

Mauro mantém cautela sobre suposta invasão do MST em assentamento e garante ajuda do governo
O governador Mauro Mendes (União) evitou comentar sobre a celeuma envolvendo suposta invasão de terras de um assentamento em Itanhangá (454 Km de Cuiabá), por parte de um grupo que se apresenta como membros do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST). O chefe do Executivo afirmou que aguarda mais informações sobre o caso, para definir se cabe e de que forma do Estado pode atuar para atender tanto os supostos proprietários da terra quanto dos eventuais invasores.


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“Olha, nós estamos recebendo mais informações e assim que eu tiver, nós temos algumas informações que precisamos fechar ainda, de um lado e de outro, para que possa o governo saber como atuar e como ajudar”, afirmou, ao Olhar Direto, nesta segunda-feira (05).

“Eu não posso antecipar uma impressão, porque é muito ruim, mas eu vou tentar compreender com mais profundidade, saber onde o governo do Estado pode ajudar, tanto um lado quanto o outro”, completou.

A suposta invasão tem sido denunciada por políticos da extrema direita, como a líder da bancada federal, deputada Coronel Fernanda (PL). Segundo ela, membros do MST estão ocupando um espaço e teriam ateado fogo na região com objetivo de atingir os mais de mil assentados na região, sendo que grande maioria são pequenos produtores.

“Por que que a gente fala que foram eles [MST]? Porque foram os únicos que se mantiveram tranquilos, enquanto os proprietários estavam correndo para cima e para baixo para tentar apagar o fogo, para fugir do prejuízo. Eu estive nas proximidades desse local, onde estão lá, a maioria estava jogando bola”, relatou.

A parlamentar disse que vai levar o caso para que a Justiça Federal tome alguma atitude em relação ao que acontece no órgão em Mato Grosso. Ela ressalta que os produtores de Itanhangá estão sendo desmerecidos, humilhados e estão correndo risco se nenhuma medida for adotada.
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