O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, deve participar do encontro do G20, previsto para acontecer entre os dias 12 e 13 de setembro, no resort de luxo Malai Manso, em Chapada dos Guimarães. Com mais de 50 delegações, a estimativa é que cerca de 2 mil representantes de diferentes setores da economia mundial se reúnam para discutir os impactos da desigualdade social, eixo temático escolhido para o encontro deste ano. Nesta semana, lideranças do B20 Brasil, coordenador pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) entregou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para apresentar recomendações de políticas públicas que devem influenciar o encontro, entre as propostas, estão: Finanças e Infraestrutura; Transição Energética e Clima; Sistemas alimentares e agricultura sustentáveis; Comércio e Investimento; Mulheres, Diversidade e Inclusão; Emprego e educação; Transformação digital; Integridade e conformidade. Hoje, além de 19 países dos cinco continentes, integram o fórum a União Europeia e a União Africana. O grupo agrega dois terços da população mundial, cerca de 85% do PIB global e 75% do comércio internacional.