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Sábado, 27 de julho de 2024

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Volks mostra seu lado ‘chique’ com as chegadas do Eos e do Passat CC

A Volkswagen do Brasil não quer ser lembrada apenas como a montadora de carros baratos, que faz o Gol, carro mais vendido do país, seu irmão sedã Voyage, além dos eternos Fusca e Kombi. Para reforçar o lado chique da marca, a empresa começa a vender este mês dois novos modelos importados, o conversível Eos (por R$ 159.900) e o cupê com jeito de sedã Passat CC (por R$ 179.290). Os dois modelos já puderam ser vistos de perto pelo público brasileiro no Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro do ano passado. 


“Estes modelos chegam para mudar o conceito da marca e mostrar a tecnologia moderna para carros de alto luxo”, afirma o presidente da Volkswagen do Brasil, Thomas Schmall. Ele evita falar em quantas unidades do Eos ou do Passat CC a empresa pretende vender por mês. As projeções para os produtos com nichos bem definidos são modestas. Os modelos serão vendidos em apenas 25 concessionárias “premium” da Volkswagen no Brasil. “Uma coisa eu garanto, não vamos vender estes carros sem ter lucro. Por isso alguns 

O Eos e o Passat CC chegam para reforçar o time dos carros de luxo da marca, que tem como modelo mais caro o Touareg, que custa a partir de R$ 201,1 mil. Prognósticos de desempenho no mercado? O Eos é mais atrativo. Fabricado em Portugal, o Eos leva motor 2.0 TSI turbo a gasolina com 147 cavalos de potência e tem câmbio automático de seis marchas. Faz 8,2 km por litro na cidade e alcança a velocidade máxima de 229 km/h.

É o primeiro conversível do mundo a oferecer o sistema de capota de 5 partes, com acionamento elétrico e teto solar de vidro escurecido. Demora 25 segundos para o carro passar de coupé (modelo com características esportivas e de duas portas) para conversível, e vice-versa. Chega para disputar o mercado de conversíveis com o Peugeot 307 CC e o Renault Mégane Coupé-Cabriolet.

O processo de transformação do carro é interessante, mas 25 segundos é tempo demais para quem está com a capota aberta e é surpreendido por uma chuva de verão, para em um semáforo com perigo de assalto ou ainda dá o azar de emparelhar o carro no trânsito com o ônibus cheio de integrantes de uma organizada – que adoram brincar de cuspe à distância tendo como alvo os carros dos “playboys”.

O volume de carga do porta-malas é de 205 litros com o teto aberto. Quando fechado, esse volume sobe para 380 litros. Além disso, existe a possibilidade de acessar o porta-malas por dentro por meio de uma tampa integrada no banco traseiro.

Por isso as apostas indicam uma venda maior do Passat CC – não confunda a sigla CC, que normalmente é designada para modelos cupê-cabriolet (conversíveis), como o Eos, no caso do Passat quer dizer “comfort coupê”, ou seja, um cupê mais confortável, com quatro portas, com características de sedã. O Passat CC vem completar a família que conta com o sedã Passat (R$ 116 mil) e a station wagon Passat Variant (R$ 120 mil).

Tem teto panorâmico de vidro e é equipado com motor 3.6 litros V6 com 220 cavalos de potência e transmissão automática de seis marchas. Chega a 250 km/h e “bebe” bem: 6,7 km por litro no consumo urbano, segundo o fabricante.

Os pneus de 18 polegadas de diâmetro contam com proteção interna contra perfurações de até cinco milímetros. O Passat CC tem airbags frontais, laterais e do tipo cortina, freios ABS, controle de tração, controle de estabilidade e bloqueio eletrônico do diferencial. O modelo deve entrar na briga dos sedãs grandes como Honda Accord, Peugeot 407, Chevrolet Omega e Toyota Camry.

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