Em discurso, nesta quarta (08), o senador Osvaldo Sobrinho ( PTB-MT) defendeu a criação das Zonas de Processamento de Processamento e Exportação, ao comemorar a aprovação do projeto de lei, de autoria do senador licenciado Jayme Campos (DEM-MT), que dispõe sobre a criação da Zona de Processamento e Exportação de Rondonópolis.
Osvaldo Sobrinho destacou que as Zonas de Processamento de Exportação podem exercer importante papel no sentido de corrigir as assimetrias do desenvolvimento econômico, entre as diversas regiões e micro-regiões do Brasil. O parlamentar também comentou que as ZPEs são distritos industriais incentivados, onde as empresas operam com suspensão de impostos, liberdade cambial e procedimentos administrativos simplificados, com a condição de destinarem pelo menos 80% da sua produção ao mercado externo.
Mesmo reconhecendo que a economia vibrante do Estado do Mato Grosso e o crescimento econômico da Federação, nos últimos anos, são frutos da capacidade laboral dos trabalhadores locais, a determinação e o engenho do setor produtivo, a capacidade administrativa de seus dirigentes políticos, além dos programas e ações do Governo Federal, disse que ainda há uma situação desigual ao constatar que uma única região, a Sudeste, corresponde por 57 % das riquezas nacionais.
No entanto, Osvaldo Sobrinho comemorou: “Foi com júbilo que recebi a noticia de que a Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado Federal aprovou, em caráter terminativo, a criação da Zona de Processamento e Exportação de Rondonópolis”. Além de Rondonópolis, outros municípios mato-grossenses como Várzea Grande, Barra do Garças, Sinop e Alta Floresta foram agraciados com a aprovação de ZPE’s, em 2007.
Ao finalizar, senador Osvaldo Sobrinho afirmou sentir muito orgulho de servir ao País, assim como outros parlamentares servem a Nação, com seriedade e com responsabilidade, mas que ainda com diferenças todos confluem para um único objetivo: “fazer melhor essa Pátria, de reduzir as desigualdades sociais, de fazer com que este País seja mais livre, harmônico, democrático, um País que caminhe pela seiva da trilha da boa vivência e que possa juntar os povos na verdade naquilo que quer melhor construir e que possamos ser emergentes e até uma potência, mas uma potência pautada pela democracia, pela responsabilidade, pela vida pública condigna e por aqueles que construíram uma nova nação.”
