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Sábado, 18 de maio de 2024

Notícias | Política MT

Mesquita Júnior pede que banqueiros atendam reivindicação dos bancários

O senador Geraldo Mesquita Júnior (PMDB-AC) fez um apelo aos banqueiros, nesta quinta-feira (8), para que concedam o aumento solicitado pelos bancários para recompor as perdas salariais, encerrando a greve da categoria. O senador informou que tem recebido vários e-mails pedindo sua interferência nas negociações e disse que os banqueiros precisam ser mais sensíveis às reivindicações de seus funcionários.


“É necessário que os banqueiros, que têm auferido lucros fantásticos neste país, tenham um mínimo de sensibilidade, dando aos bancários uma recomposição salarial mínima para fazer face as suas obrigações”, afirmou o senador.

Mesquita Junior disse que o atual piso salarial dos bancários "é baixíssimo", devido, principalmente, à automatização dos bancos, que tem gerado milhares de demissões na categoria.

“A população brasileira tem que colocar para fora todo o seu sentimento de humanidade e compreender que essa categoria é importante e sempre será, apesar de dezenas e milhares de demissões que têm ocorrido”, afirmou o parlamentar.

População de Feijó apreensiva

Geraldo Mesquita disse ainda em discurso, que a população do município de Feijó pode ficar tranqüila quanto à decisão da justiça eleitoral sobre a cassação do prefeito Juarez Leitão (PT) ocorrida no mês passado. O senador afirmou que vem recebendo informações de que os moradores estão apreensivos com boatos de uma possível volta do prefeito cassado.

Numa das mensagens recebida diz: “Senador, eles estão apostando dinheiro como vão voltar ao cargo daqui para segunda-feira. Hoje, o secretário de Educação deles disse em uma entrevista que o Juarez [o prefeito cassado] estará de volta ao cargo até segunda. Disse ainda que estão mexendo com o Lula para que isso aconteça.”

“Eu queria tranquilizar a população de Feijó, dizendo a todos, homens, mulheres, jovens, que estão lá apreensivos, que a Justiça do nosso País não se submete a pressão política, é um Poder à parte. Se, eventualmente, a Justiça decidir favoravelmente pelo retorno ao cargo do prefeito, isso é consequência do exame de um procedimento judicial, e jamais de pressão política”, garantiu Mesquita Júnior.
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