As investigações da Polícia Federal do Rio Grande do Sul deram conta de que muitas meninas de diversas regiões do país se deslocam para Cuiabá na esperança de ganhar dinheiro fácil e rápido. A boate Crystal foi a alternativa encontrada por elas, já que cada programa, segundo apurações da PF, custam a média de R$ 300 por hora. No entanto, o medo tomou conta de muitas e o receio da família acabar descobrindo o que fazem, nesta segunda-feira (9), após serem encaminhadas para a Superintendência da PF de Cuiabá, onde prestaram depoimento sobre a denúncia de liciamento e tráfico de pessoas. A casa é o principal alvo de um grande esquema de prostituição. Pelo risco, cobram caro...
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