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Segunda-feira, 06 de maio de 2024

Notícias | Cultura

Arte brasileira busca consolidar prestígio no mercado internacional

Quando a Bienal do Mercosul abrir suas portas nesta sexta-feira em Porto Alegre, galeristas brasileiros estarão de olho no colecionador estrangeiro. Para especialistas, vários indicadores sugerem que a arte brasileira viveria hoje seu momento de maior prestígio da história.

De acordo com Tanya Barson, curadora de arte latino-americana da galeria britânica Tate Modern, a arte brasileira tem hoje um impacto muito mais amplo no circuito internacional do que em qualquer outro momento de sua história.

A colecionadora e diretora da feira internacional de arte de São Paulo (SP Arte), Fernanda Feitosa, concorda. Ela diz que, desde que o evento foi criado, há cinco anos, o número de galerias participantes dobrou, e o público também.

E lembra que um dos marchands mais famosos do mundo, o britânico Jay Joplin, esteve na SP Arte em abril desse ano. "Achei muito sintomático que o Jay Joplin, ícone da arte dos anos 90, tenha dedicado uma semana da agenda dele ao Brasil".

A presença de Jay Joplin - dono da galeria londrina White Cube e figura-chave nas carreiras de Damien Hirst e outros grandes nomes da arte britânica - na SP Arte também chamou a atenção do jornal alemão DieWelt

Também em abril, o jornal publicou uma reportagem afirmando que a arte do Brasil teria alcançado reputação sem precedentes no mundo.

Como evidências do fenômeno, o Welt citou, além da visita de Jay Joplin à SP Arte, a exposição do brasileiro Cildo Meireles na galeria britânica Tate Modern, ano passado (um recorde de audiência) além da presença de cada vez mais obras do Brasil no acervo da galeria.

O valor das obras no mercado internacional, disse o jornal, também estaria subindo.
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