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Terça-feira, 07 de maio de 2024

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Incra e MTA firmam prazo de 30 dias para ler reivindicações

Após bloquear novamente a rodovia BR-364 em dois trechos da pista na manhã de ontem, os integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Assentados e Acampados do Mato Grosso (MTA) conseguiram se reunir com representantes do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Cuiabá.


A reunião se estendeu até o final da tarde de ontem e um acordo firmado entre as duas partes estabeleceu que o Incra deverá analisar as reivindicações das famílias no prazo de 30 dias, mesmo período em que as famílias se comprometeram a não bloquear mais a rodovia.

Segundo Elder Moraes, um dos líderes do movimento, a reunião poderia ter sido mais proveitosa, no entanto, ele acredita que o Incra vai atender os pedidos das famílias. Os trabalhadores cobram a desapropriação de duas fazendas no sul do Estado, uma delas a fazenda Maria Augusta, localizada a 30 quilômetros de Pedra Preta, e a divisão dos lotes de uma fazenda que já foi desapropriada, além de vistorias em áreas de Santo Antônio de Leverger, Rondonópolis e Pedra Preta.

O diretor-superintendente do Incra, Wiliam César Sampaio, e um representante da Ouvidoria Agrária Regional deverão estar na tarde desta quarta-feira (28) no acampamento Elza Giovanella, onde vivem cerca de 600 pessoas, para informar os demais sobre as decisões firmadas na reunião de ontem. O diretor se comprometeu a enviar um representante caso algum imprevisto o impeça de estar no local.

Em virtude dos bloqueios de ontem, o congestionamento no sentido Pedra Preta, no km 183, chegou a 17 quilômetros. No sentido Rondonópolis, no km 226, a fila de veículos chegou a oito quilômetros.
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