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Terça-feira, 07 de maio de 2024

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Geddel minimiza racha no PMDB após acordo com PT e diz que dificuldade é natural

O ministro peemedebista Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) minimizou nesta quarta-feira as divergências internas no PMDB com o pré-acordo nacional entre o partido e o PT para a disputa à Presidência em 2010.


"Primeiro quero deixar claro que os problemas internos não são um triste privilégio do PMDB. É natural ter dificuldades, mas o ideal é conversarmos e tentarmos chegar a um entendimento", disse ele.

O apoio precipitado do PMDB à candidatura da ministra petista Dilma Rousseff (Casa Civil) rachou o partido e pode ser prejudicado em alguns Estados.

Na Bahia, por exemplo, o governador petista Jaques Wagner já disse que uma aliança local não deve ocorrer em seu Estado, já que ele deve ter Geddel como adversário na disputa ao governo. O racha entre os partidos no Estado foi formalizado em agosto, quando o PMDB deixou a base aliada do governo.

Geddel disse, no entanto, não temer ser prejudicado no Estado pelo acordo nacional. "Não vejo motivo para ser prejudicado, só posso ser estimulado", afirmou.

Sobre a indefinição do candidato do PSDB à Presidência, enquanto o PT já lançou o nome da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), o ministro disse que há uma vantagem da petista.

"Esta não é a minha praia, mas é evidente que você, quando tem uma pré-candidatura de um lado e do outro há dúvida, acaba tendo alguma vantagem, porque o eleitor já está com os ouvidos abertos."
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