O presidente da Câmara de Sinop, Mauro Garcia (PMDB), tem dito que o Poder Legislativo da cidade é independente das vontades do Poder Executivo. Mas ao que parece não é. Mostra foi a votação do Orçamento de 2010. Quando a sociedade inteira pedia remanejamento de recursos para a Saúde, os vereadores não deram muita bola e deixaram reservados somente os 15% previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal. Dessa forma podemos afirmar que é uma ‘pseudoliberdade’.
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