Depois do julgamento histórico que afastou dez magistrados mato-grossenses causadores de enormes prejuízos aos cofres públicos, o presidente do Conselho Nacional de Justiça, ministro Gilmar Mendes, assinou um convêncio com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) para a elaboração de uma metodologia que identifique distorções nos custos da manutenção da estrutura do Poder Judiciário brasileiro. O objetivo é identificar onde a justiça é mais cara. Com o afastamento dos magistrados acusados de participar do escândalo da maçonaria, Mato Grosso saiu na frente para reduzir estes prejuízos.
Entre no nosso canal do WhatsApp e receba notícias em tempo real,clique aqui
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços. Ao utilizar nosso site, você concorda com tal monitoramento. Para mais informações, consulte nossa Política de Privacidade.