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Domingo, 05 de maio de 2024

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Após crise, Maradona afinal dá rumo à seleção argentina

Após turbulentos 18 meses como técnico da Argentina, Diego Maradona deixou os problemas para trás e finalmente parece estar colocando o time nos eixos para a Copa do Mundo.


O ex-craque, praticamente estreante na função de treinador, convocou mais de cem jogadores e penou para classificar a equipe entre as quatro primeiras na América do Sul, depois de uma goleada frente à Bolívia, por 6 x 1, e derrotas contra Equador, Paraguai e, jogando em casa, o Brasil.

Algumas decisões de Maradona como treinador pareciam excêntricas, como promover a estreia na seleção do zagueiro Rolando Schiavi, de 36 anos, e "ressuscitar" o veterano atacante Martin Palermo, do Boca Juniors.

Mas a convincente -- ainda que morna -- vitória de 1 x 0 sobre a Alemanha no amistoso de quarta-feira mostrou que o time pelo menos está tomando forma.

"Se (os críticos) acham que entramos na Copa do Mundo pela janela, estão errados", disse Maradona após a partida. "Estamos dizendo que estamos aqui e estamos prontos para brigar. O resultado foi importante porque mostrou à torcida argentina que temos um grande time."

O treinador admitiu que "erramos contra o Brasil, o Equador e em La Paz, mas sempre tivemos os jogadores."

A mensagem de Maradona é de que a Argentina tem time para ganhar, e que as críticas sempre vieram da imprensa, e não da torcida.

No jogo de quarta-feira, o time nunca deixou o adversário se acomodar, marcando a saída de bola na zaga alemã.

"A partida foi muito bem planejada pela equipe técnica e realizamos (o plano) muito bem", disse o capitão Javier Mascherano, cujo empenho na seleção virou símbolo da era Maradona.

"Todo mundo jogou bem, talvez não-intencionalmente tenhamos decaído no segundo tempo, mas foi uma boa atuação."
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