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Segunda-feira, 06 de maio de 2024

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sem prévias

Só Mato Grosso tem candidato à reeleição, diz Serys contra Abicalil

A resolução editada pelo Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores que põe fim às prévias sob a justificativa da necessidade de garantir a unidade do partido nos pleitos de outubro foi bem aceita pela atual senadora Serys Slhessarenko e pelo deputado Carlos Abicalil.


No documento, a Executiva ressaltou que os encontros estaduais são instâncias democráticas e legitimas para debater as candidaturas a cargos majoritários, criando as condições necessárias para um amplo entendimento.

Presidente regional do partido, Abicalil informou ao Olhar Direto ter participado da elaboração do documento na executiva nacional e anunciou que levará o documento para ser discutido neste sábado (6) em reunião do diretório estadual. O deputado manifestou apoio à decisão do partido. "A resolução é fruto de um entendimento político sobre a necessidade de garantirmos a unidade dentro do partido", declarou.

Para o deputado, decisão do partido é de interesse nacional, já que também existem outras disputas dentro do PT nos Estados de Pernambuco, Rio de Janeiro, Roraima. "A disputa interna não é exclusividade de Mato Grosso. A resolução pode surtir efeito também em Minas Gerais, que junto com o Rio de Janeiro são dois dos maiores colétios eleitorais do país", acrescentou Abicalil, que não esconde a preferência por ver o candidato escolhido até o dia 31 de março.

A senadora Serys manifestou apoio à decisão da Executiva Nacional do PT, que havia sido antecipada opelo Olhar Direto na terça-feira, dia 2. Ela também reforma a tese de que a unidade do partido precisa ser preservada.

Na opinião de Serys, embora Mato Grosso não seja o único Estado com mais de um pré-candidato na chapa majoritária ao legislativo, a eleição no Estado é totalmente diferente das outras. "A diferença da disputa em Mato Grosso em relação aos outros Estados é que Só em Mato Grosso existe um candidato à reeleição. É uma situação 'sui generis' esta, porque eu me considero candidata natural à reeleição".

A parlametar também diverge do deputado em relação ao prazo defendido por ele (31 de março) para que seja definida a candidaturta oficial. "Não tem que acelerar ou retardar nada. Todos os prazos e todas as etapas para a escolha do candidato do PT deverão ser usados pelo aprtido", argumentou a senadora.
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