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Domingo, 19 de maio de 2024

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Município desmente morte de paciente por dengue

A Vigilância Epidemiológica de Rondonópolis finalizou nesta segunda-feira (8) a investigação da causa morte, na semana passada, no Pronto Atendimento Municipal (PA), da jovem Lilian Aparecida dos Santos Oliveira, de 26 anos. A princípio, suspeitou-se que Lilian teria contraído dengue, mas exames confirmaram que a jovem apresentou outro quadro patológico.


De acordo com a diretora técnica do PA, Cátia Justo Meirelles, a paciente estava em tratamento para hanseníase e na última semana apresentou um quadro viral e, logo em seguida, teve uma hepatite fulminante, ainda não confirmada se transinfecciosa ou medicamentosa. Devido ao quadro grave de saúde, Lilian teve uma parada cardíaca e não resistiu.

“Era uma paciente muito querida, estava bem e até me pediu alta, mas expliquei que ela ainda teria que ficar e repetir exames. Falei também ao marido dela que não poderia liberá-la porque ela poderia ter uma morte súbita. Apesar de jovem, pode acontecer, como expliquei para a família. É uma situação muito triste”, lamentou a médica.

A enfermeira Janete Oliveira Teixeira, responsável pela Vigilância Epidemiológica, contou que foram realizados na paciente dois exames de dengue, com um intervalo de sete dias entre cada um, mas os dois tiveram resultados não-reagentes, descartando assim a possibilidade da doença.

A última vítima da dengue no município foi uma criança de seis meses de idade, que faleceu após ser transferida para Cuiabá, no dia 20 de fevereiro. Outras duas crianças, uma de 8 anos e outra de seis meses, também morreram vítimas da dengue neste ano.

A jovem de 26 anos era casada e deixou uma filha de quatro anos de idade.
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