O Brasil está entre os 14 lugares mais perigosos do mundo para o exercício da profissão de jornalista, junto de países em guerra, como Iraque e Afeganistão, ou que passam por conflitos civis, caso de Serra Leoa e Somália.

A conclusão é do CPJ (Comitê para a Proteção dos Jornalistas), que acaba de divulgar seu levantamento anual, informa reportagem de Sérgio Dávila, publicada nesta terça-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).

Segundo a reportagem, é o Índice da Impunidade, que elenca os países em que os jornalistas são mortos com regularidade e em que o governo falha ao tentar solucionar os crimes.

Em seu segundo ano, traz o Brasil em 13º lugar, à frente da Índia (quanto mais elevada a colocação, piores as condições). Os líderes são Iraque, Serra Leoa, Sri Lanka, Somália e Colômbia.