Maior empresa de logística com base ferroviária da América Latina, a ALL contrata, em 2010, 600 colaboradores para atuarem em sua operação nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, além do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. As vagas são para operadores de produção, técnicos em manutenção de via, estagiários de engenharia e engenheiros formados. As contratações servem para sustentar o plano de crescimento da companhia previsto para 2010. Interessados devem cadastrar seu currículo via site: www.all-logistica.com .
Das vagas operacionais disponíveis, 400 estão destinadas à formação de novos maquinistas. “O colaborador entra na companhia como operador de produção, com o objetivo de seguir a carreira de maquinista. Todo o processo de formação, que dura cerca de 18 meses, é realizado pela nossa Universidade Corporativa, a UniALL, que capacita e dá oportunidades de crescimento aos novos colaboradores”, salienta Rodrigo Paupitz, Gerente de Gente da ALL.
Serão contratados, também, 140 técnicos de manutenção, alocados em unidades de via permanente ou mecânica em todos os estados. As vagas são destinadas a profissionais de todo o país que possuam ensino médio completo e disponibilidade de mudanças. “Esta oportunidade é destinada também para jovens em busca do 1º emprego, uma vez que não é exigida experiência nas funções” revela o gerente.
Foco em Engenharia
Profissionais formados em engenharia também são o alvo da ALL. Além do Programa de Engenheiros, que traz para a companhia em média 30 novos profissionais ao ano, a ALL lança em 2010 seu novo Programa de Estágio de Operação, com 30 vagas, direcionadas a estudantes de Engenharia Civil e Mecânica. Os melhores estagiários serão efetivados no Programa de Engenheiros e receberão como prêmio uma bolsa de especialização em Engenharia Ferroviária especialmente formatada pela ALL. “Engenharia Civil será um dos grandes focos da companhia no ano. Com o crescimento da economia, a demanda por este profissional é cada vez maior, e pretendemos nos antecipar a uma eventual escassez”, afirma Paupitz.
