O ditado popular, se for levado em conta pelos vereadores de Colíder, vai acabar caçando o mandato da vereadora Regiane de Freitas, que é acusada pela polícia de liderar o tráfico de drogas na cidade. Ela disse que não liderava o tráfico e nunca se associou a traficantes, mas tinha contatos com eles e era usuária. Tal declaração, do ponto de vista jurídico, pode sustentar pedido de quebra de decoro. Imagine ter legisladores que assumem serem usuários de entorpecentes. A cassação vai ser inevitável.
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