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Domingo, 28 de julho de 2024

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Comediantes comentam o programa Legendários

A estreia do novo programa de Marcos Mion, Legendários (Record), neste sábado (10), causou rebuliço não só entre telespectadores, mas também entre comediantes. Os repórteres do CQC Danilo Gentili e Rafael Bastos chegaram a postar até uma foto no Twitter com uma vela acesa diante de uma imagem de Mion.


Para descobrir o que os concorrentes pensam, o R7 conversou sobre a nova atração com Sabrina Sato, do Pânico na TV!; Marco Luque, do CQC; Maíra Charken, do grupo Deznecessários; e Rogério Vilela, do Mundo Canibal.

Sabrina contou que gosta muito do elenco da atração e que “novos programas de humor são sempre benvindos”.

- Já tem tanta tragédia no mundo acontecendo e com a comédia as pessoas ainda podem dar uma relaxada.

Sobre as comparações da personagem de Jaque Khury com sua atuação no Pânico na TV!, a apresentadora desconversou.

- Comparação nunca é ruim. Do mesmo jeito que eu faço matéria em Brasília, a Mônica Iozzi, do CQC, também faz. Eu acho ótimo. É sinal de que nosso trabalho faz sucesso.

Mesmo defendendo o Legendários das críticas de que o programa seria uma cópia do CQC e do Pânico, ela afirma que “ainda é cedo para saber se o programa vai ficar”.

- Quando o Pânico estreou todo mundo comparava a gente ao Casseta & Planeta. Nós já estamos há sete anos no ar. O Legendários tem muita gente de talento.

Rogério Vilela, que faz comédia stand-up e é um dos integrantes do grupo de humor Mundo Canibal (sucesso na internet), disse que os membros do Legendários são o ponto forte e vão “fazer a atração achar o caminho”.

- O Legendários não foi inovador. Ele juntou todas as fórmulas em um programa só. Mas a qualidade das pessoas que fazem parte do grupo é muito boa e, trabalhando com os roteiristas e a direção, vai acertar a linha. Porém, algumas pessoas precisam ser mais bem aproveitadas, como o Marrom e o (grupo) Hermes e Renato.

Já Maíra Charken, do Deznecessários, diz que é difícil ser completamente original na concepção de um novo programa.

- Todos têm a mesma referência. As críticas e o que aflige o brasileiro são os mesmos, não muda. É isso que vai abordar o CQC, o Pânico e, agora, o Legendários. O que forma o programa também é o ator e cada um, onde quer que esteja, tem sua personalidade.

O repórter do CQC Marco Luque confessou que não assistiu à atração, mas contou que alguns fãs disseram que o programa seria “uma cópia de seu programa”.

- Na época que o CQC estreou todo mundo também falou que a gente copiava o Pânico. Mas eu espero que seja bom o programa. Torço para que dê certo.

O programa estreou com dez pontos de audiência e ficou em segundo lugar.
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