O secretário-geral do PMDB, Rafael Bastos, e o tesoureiro da Executiva estadual, Carlos Miranda, presos durante a Operação Hygeia da Polícia Federal e acusados de fazerem “lobby” nas licitações da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), pediram o afastamento dos cargos nesta quinta-feira (22). Eles encaminharam o documento para o diretório regional do partido, comandado pelo deputado federal Carlos Bezerra. No entanto, o sobrinho do parlamentar José Luis Bezerra, que atuava como assessor e também teve o mandado de prisão expedido pela Justiça, ainda não se manifestou.
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