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Domingo, 19 de maio de 2024

Notícias | Política MT

A Juventude Socialista do PDT Nacional e Estadual sai em defesa do Prefeito caçado de Diamantino Erival Capistrano contra acusações do Ex Ministro do S T F Gilmar Mendes

Autor da sinfonia e ao mesmo tempo regente da orquestra, o ex ministro, Gilmar Mendes, superou-se na consecução do maior e mais torpe golpe perpetrado contra o povo de Diamantino no MT. Tudo ardilosamente planejado. Com o duro recado recebido das urnas em 2008, Mendes sabia que jamais voltaria ao poder com sua família no município de Diamantino pelo voto popular e assim resolveu apostar suas fichas na trama urdida com a finalidade de tomar o mandato de Erival Capistrano, legitimamente eleito pelo povo de Diamantino. Como é da sua índole, procurou manter distância da cena, dedicando-se a escrever sobre amenidades nas páginas do seu jornal, como se nada tivesse a ver com a armação em curso. No conluio foi coadjuvado pela sua família na cidade, figuras a quem, pelos seus notórios desvios de caráter, couberam a parte mais suja da trama: a cooptação de falsas testemunhas para a montagem da farsa.


O golpe obedeceu a uma seqüência que teve início com a campanha movida pelos seus meios de comunicação, verdadeiro bombardeio diário contra a nova administração com objetivo bem definido de desconstruir a imagem do governo junto à população. O alvo predileto dos ataques, até por ser o mais vulnerável, foi o uso de dinheiro na campanha. Mendes matava dois coelhos com um só tiro: atingia o Prefeito Erival eleito pelo voto e vingava-se dele a quem atribuía a derrota do candidato que era de seu grupo e hoje é prefeito inquerino do Município Joviano Lincon. Hoje, depois de assistir ao teatro em que se transformou o julgamento no TSE, imagino até que Mendes, se quisesse, poderia ter liquidado a fatura logo no primeiro mês. Se não quis, certamente foi por temer uma reação popular de conseqüências imprevisíveis. Era necessário, portanto, muita prudência e seguir com a estratégia de desgastar ao máximo a administração de Erival Capistrano. Mas criticar a administração atual não era o bastante. Era necessário criar o caos, produzir fatos, estimular greves, incitar rebeliões nos bairros; tudo para fazer crer que Diamantino em apenas quatro meses da Administração de Erival , se tornara o caos na Corrupção no Estado de Mato Grosso. Era como se pretendessem aplicar cavalares doses de anestésicos na população antes de desferir-lhe o tiro mortal, o que acabaria acontecendo no mês de agosto. Porém, a anestesia não teve o poder de entorpecer o bravo e combativo povo de Diamantino.

Todos sabem que o que se encontra em jogo não é o mandato de Erival Capistrano em si. O golpe fere de morte o nosso direito constitucional de escolher pelo voto os nossos governantes. De mais a mais, o povo ainda não se refez do vexame de ver a Cidade de Diamantino exposto aos olhos da nação como uma cidade do estado de Mato Grosso em que sua governadoria que durava mais de 20 anos cultivava o hábito de esconder milhões de origem desconhecida. Ainda assim queremos pedir a instauração de um processo pelo depoimento dado pelo Sr. Ex Ministro Gilmar em um programa no dia 17 de abril de 2010 onde ele dia a repórter do Programa “Perguntas pelo Youtube” que o Prefeito Erival era Ligado a Arcanjo um dos chefes do Crime Organizado do estado de Mato Grosso, sendo que o nosso Partido PDT, sempre prezou nossos quadros pela Ética e Moralidade. Diamantino não quer ver pelas costas um prefeito que enganou humildes, com promessas nunca cumpridas e acima de tudo ligado a políticos mentirosos e corruptos. E, sobretudo, um prefeito que atribuiu ao concorrente vencedor, práticas ilícitas durante a campanha, interpôs recurso contra sua diplomação e de seu vice, usou o amigo para traficar influência, mas não quer ver julgadas por essa mesma “Corte Justiceira,” as consistentes denúncias de crimes por ele praticados no decorrer dessas mesmas eleições.

O grave momento que atravessamos é propício à reflexão. Vale, portanto, lembrar um trecho do antológico poema cuja autoria é atribuída a Bertolt Brecht, intitulado A caminho com Maiakovski: ...“Na primeira noite, eles se aproximam e roubam uma flor do nosso jardim. E não dizemos nada. Na segunda, já não se escondem. Pisam as flores, matam nosso cão e não dizemos nada. Até que um dia o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a luz e, conhecendo o nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E já não podemos dizer nada”.
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