O cantor e compositor Dudu Nobre é o convidado de Preta Gil no “Vai e Vem” sobre trânsito, que vai ao ar na sexta (21), às 23h30. No programa, ele conta tudo sobre seus momentos de “vai e vem” dentro de seus carros. Tudo começou no primeiro: “Eu tinha um colchãozinho estrategicamente colocado na caçamba. A mulherada já sabia que ia para o abate”. Ele revela que depois passou para um quatro portas, um conversível – “quando passava com a capota aberta na porta do baile as fulanas quase se jogavam dentro” – uma picape esportiva, um esportivo de dois lugares e uma van familiar: “Coloquei uma TV de 20 polegadas que passava filmes educativos (risos)”.
Ao apertar o botão “peitinho”, Preta quer saber se Dudu tem peito para receber um sexo oral no sinal fechado da Presidente Vargas. O pagodeiro não hesita: “Lógico. Com película protetora no vidro, uma das maiores invenções de todos os tempos”. Nesse episódio, o elevador de Preta conta com a visita de Jéssica Marina, ex-participante do reality global “No Limite”. A bela já foi aeromoça por quatro anos e chega de surpresa (com Dudu Nobre de olhos vedados) e a caráter no “Vai e Vem”.
Dudu Nobre, ex-aeromoça Jéssica e Preta Gil no 'Vai e Vem'
Sobre sexo no avião, Dudu dispara: “Faço parte do clube dos dez mil, que já praticou o esporte durante o voo”. Preta pergunta ainda se ele tem fetiche por mulheres com uniforme de comissária de bordo. “Não tenho essa parada não. Tem que ser filé”, afirma. Ele acredita que o terninho de Jéssica esconde o que ela tem de bom e pede para ela tirar: “Outro colorido, outro clima”, dispara.
Jéssica confidencia outros fatos picantes que acontecem nas viagens aéreas, como por exemplo, sexo debaixo das mantas, no banheiro do avião e até na cabine do piloto. Juntos, eles assistem ao Test Drive com João Gabriel. Dessa vez, o repórter do “Vai e Vem” foi testar posições do kama sutra dentro de um carro.
Ao apertar o botão “perereca”, Preta quer saber qual a fantasia erótica mais radical de Dudu. Ele revela que é bem resolvido com relação a isso e que já fez tudo que queria fazer, porém não gosta de troca de casais e de chicotes. “Esse negócio não dá tesão nenhum”, admite. O segundo bloco acaba com Dudu Nobre tocando e cantando o samba “Gosto que me enrosco”.
A “Barraca da Preta” foi para a rodoviária Novo Rio saber o que as pessoas aprontam em suas viagens de ônibus. No botão “furadinha”, o convidado conta o que já deu errado enquanto fazia sexo e dirigia ao mesmo tempo: “Dei um freadão no carro e a fulana mordeu”. Com todas essas confissões, será que Dudu Nobre chega à cobertura de Preta?
