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Terça-feira, 07 de maio de 2024

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José Silvério sai em busca de supostos fantasmas no TJ de MT

Diante da denúncia sobre possível existência de sete servidores fantasmas que receberiam sem trabalhar em gabinetes de desembargadores de Mato Grosso, o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador José Silvério Gomes, determinou a imediata apuração da denúncia feita pela ONG Moral (Movimento Organizado pela Moralidade Pública e Cidadania).


José Silvério afirma que, na eventualidade de ser confirmada a denúncia, será adotada medida cabível para o caso, observado o amplo direito de defesa. “O certo é que esse tipo de conduta não coaduna com o papel de uma instituição voltada para prestar serviços à sociedade. Sempre defendi a necessidade de um Poder Judiciário íntegro, independente e fortalecido na sua missão, razão pela qual não poderia deixar de determinar a competente averiguação”, ressaltou Silvério.

A ONG Moral encaminhou uma representação ao TJMT, no dia 31 de maio, cobrando providências e apurações sobre contratação irregular de parentes de desembargadores, que estariam lotados nos gabinete, mas nem sequer comparecem ao trabalho.

Conforme a denúncia estariam recebendo do TJMT Fernando Augusto Martins Bertin e Marcela Bertin, filha e nora de desembargador, Luzia Rezende e Rodney de Oliveira Santos, esposa e irmão de desembargador e Neif Feguri Neto, empresário bem sucedido. Todos seriam, segundo a ONG, funcionários fantasmas.

No entanto, informações dão conta de que Neif Feguri, ao contrário do que diz a Ong, não é funcionário fantasma e estaria cumprindo licença premium que é um direito conquistado pelos servidores daquele poder.

A ONG também detectou que as servidoras Fernanda Anfi e Alice Elias estariam recebendo sem trabalhar. Dessa forma, a ONG Moral pleiteia que seja promovida investigação a respeito dos fatos narrados e, se confirmados, a instauração de procedimento próprio para identificar e aplicar punição cabível aos servidores e chefias responsáveis pelo pagamento dos vencimentos às pessoas que receberam sem trabalhar.

Requer ainda a remessa de cópias dos procedimentos ao Ministério Público Estadual (MPE), para fins de verificar a possível existência de ilícito penal, e à Procuradoria Geral do Estado (PGE), para obter a condenação dos envolvidos no ressarcimento ao Erário.
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