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Terça-feira, 30 de abril de 2024

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acréscimo

Preços para as famílias de baixa renda têm alta de 0,80% em outubro

O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que mede a inflação para famílias com renda até dois salários mínimos e meio, chegou a 0,80% em outubro

O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que mede a inflação para famílias com renda até dois salários mínimos e meio, chegou a 0,80% em outubro. A taxa superou a observada no mês anterior, quando a alta foi de 0,42%. Com os dados divulgados hoje (11) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o IPC-C1 acumula no ano aumento de 5,02% e, nos últimos 12 meses, de 5,43%.


Entre as sete classes de despesa que compõem o índice, quatro tiveram acréscimo em suas taxas de variação: alimentação (de 0,56% para 1,72%), com o aumento nos preços de hortaliças e legumes (de –7,15% para 1,88%); educação, leitura e recreação (de variação nula para 0,54%), pressionado por material escolar (de –0,54% para 1,39%); despesas diversas (de 0,10% para 0,21%), com destaque para cerveja (de -0,57% para 2,12%); e transportes (de variação nula para 0,02%), influenciado pelo aumento da gasolina (de 0,12% para 1,38%).

Subiram com menos intensidade os preços de habitação (de 0,21% para 0,12%), com a influência de taxa de água e esgoto residencial (de 0,96% para 0,47%); vestuário (de 1,44% para 0,77%), principalmente roupas (de 1,20% para 0,63%); e saúde e cuidados pessoais (de 0,71% para 0,06%), com destaque para artigos de higiene e cuidado pessoal (de 1,59% para -0,10%).

Entre os produtos que mais contribuíram para a inflação em outubro destacam-se o feijão-carioquinha (alta de 16,11%), a batata-inglesa (14,23%), o pão francês (2,08%), frango inteiro (6,16%) e feijão-preto (12,89%).
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