Os governadores vão pressionar, mais do que nunca, o governo federal para a troca de indexador das dívidas estaduais e municipais. A grita é mais do que justificável. Quando as dívidas foram renegociadas, na era FHC, os Estados e municípios tinham uma dívida de R$ 199 bilhões. O montante, na ponta do lápis, já foi pago, os os entes federados estaduais e municipais ainda devem R$ 400 bilhões. Incompreensível e inaceitável.
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