Professores da rede estadual, policiais civis, estatutários da Empaer, técnicos da UFMT, servidores da SEMA... muitas categorias de diferentes esferas entraram ou estão estudando entrar em greve. Uma rápida leitura poderia apontar para um quadro econômico e trabalhista colapsado, mais as inúmeras manifestações também refletem, até certo ponto, que as coisas não andam tão mal. Em momentos de ondas de desemprego e economia falida, quem teu trabalho, aceita sem pestanejar. Mesmo os assegurados por concursos públicos não “arriscam” sair para o “arrebento” nos momentos difíceis. O motor da greve é o entendimento de que as condições econômicas estão boas, mas a distribuição dos benefícios, por meio dos subsídios, não está sendo justa.
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